AS SETE ECRUZILHADAS DA VIDA
A primeira encruzilhada é a caridade. Caridade em ouvir com o coração o médium, caridade em
ouvir com o coração o dirigente, entendendo sempre que são seres humanos falíveis e em
aprendizado permanente.
A segunda encruzilhada que nos deparamos é a da coragem. As pessoas esperam que sejam
salvos pela palavra que proferiremos e com as quais direcionarão suas vidas. Nem sempre
estaremos prontos. Aliás, quase nunca. Coragem para receber a mensagem certa para aquele
ser humano depende da entrega.
A encruzilhada de número três é a fé. Não nas entidades, mas em nós mesmos. Ter fé em si
mesmo é essencial. Porque as pessoas podem ser bem cruéis, na maioria das vezes pelo medo
que sentem com relação a si mesmos.
Caminhando um pouco mais, nos deparamos com a quarta encruzilhada que tem uma placa
grande: Por que continuar na Umbanda? Cada um tem sua resposta, não adianta colar do
vizinho. A resposta certa é que norteará seus próximos passos.
A quinta encruzilhada é a da verdade. O mundo espiritual tem suas verdades e elas são
irredutíveis. Se você vibrar na cor azul, só receberá de volta elementos azuis. Se você vibrar na
cor branca, receberá elementos de todas as cores que o contém e precisará saber lidar com
cada um.
A sexta encruzilhada é a do respeito, parece fácil, mas não é. Entender porque alguns preferem a
vida e outros o lado sombrio, é realmente difícil. As aparências enganam muito nesta fase. Às
vezes, algo que inicialmente parece muito bom, entretanto, pode trazer conseqüências mais
tarde. Por outro lado, as grandes tragédias, aquelas que fazem a gente pensar que tudo está
perdido, num futuro não tão distante, pode ser visto como o alicerce de toda a nossa força. Não
há de fato como se julgar basta, não é fácil, repito respeitar os fatos.
A última encruzilhada, a qual passará para trilhar uma estrada sem fim em direção ao Divino, é
sem dúvida a do Amor Pleno.